“Há mulheres desestimuladas exatamente por essa prática perversa de um discurso de ódio que contra nós diz respeito a uma desmoralização pessoal, sexual, que atinge o parceiro, a filha, o filho. Portanto desestimula até mesmo aquela mulher que teria coragem, vontade e vocação para participar de um processo de participação política, não se dispor a candidatura para não ser alvo dessa odiosa, criminosa prática”, concluiu Cármen Lúcia.
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