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Justiça Eleitoral/ Um morto-vivo no Senado – CartaCapital


O Tribunal Superior Eleitoral rejeitou, na terça-feira 21, os recursos que pediam a cassação do senador Sergio Moro, do União Brasil. Todos os ministros acompanharam o voto do relator Floriano de Azevedo, que considerou “censuráveis” os vultosos gastos na pré-campanha, sobretudo “por candidatos que empenharam a bandeira da moralidade na política”. Ponderou, porém, que não restou provada a conduta fraudulenta ou o desvio de finalidade. “É preciso mais do que o estranhamento, indícios, suspeitas ou convicção. É preciso haver prova, e prova robusta.”

O principal ponto da acusação é que o ex-juiz se beneficiou da pré-campanha à Presidência da República pelo Podemos, na qual teria torrado ao menos 2 milhões de reais do Fundo Partidário, antes de mudar de planos e se candidatar ao Senado pelo União Brasil do Paraná. A acusação apontou ainda indícios de caixa 2, como a contratação do escritório de advocacia de um dos suplentes de Moro, que faturou 1 milhão de reais em três meses.

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