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Futuro Incerto: Os riscos de eleger Del sucessor de Dinha em Simões Filho

Futuro Incerto: Os riscos de eleger Del sucessor de Dinha em Simões Filho

Simões Filho está há sete anos sob a administração do prefeito Diógenes Tolentino, mais conhecido como Dinha. Durante esse período, ele não apenas garantiu a eleição de sua esposa como deputada estadual, mas também sua reeleição, com uma campanha visivelmente robusta financeiramente. Contudo, Dinha prometeu transformar Simões Filho em uma cidade avançada, preparada para os próximos 20 ou 30 anos. Chegamos a 2024 e a cidade parece congelada no tempo, presa em um ciclo de retrocesso e abandono.

Antigamente, as chuvas não causavam tanto transtorno. Hoje, no entanto, cada bairro de Simões Filho sofre com alagamentos devastadores, destruindo lares e bens públicos. Mesmo com a inauguração de uma policlínica estadual, a população enfrenta filas intermináveis para consultas e exames. A adição de um Centro de Bioimagem e 10 leitos de UTI não alterou a percepção unânime de que a saúde piorou significativamente sob a gestão de Dinha.

As ruas da cidade são asfaltadas e re-asfaltadas repetidamente devido ao uso de materiais de baixa qualidade, enquanto o número de animais abandonados cresce descontroladamente. A administração municipal está repleta de privilegiados que recebem altos salários e gratificações, sem sequer residirem ou trabalharem na cidade, desmentindo promessas de rigor administrativo.

Em 2012, o movimento “Pensa Simões Filho” de Dinha pregava combate à corrupção e zelo pelo dinheiro público. No entanto, ele agora pratica tudo aquilo que criticava, traindo apoiadores e manipulando finanças para culpar administrações passadas. A juventude da cidade, sem políticas públicas que a preparem para o futuro, vê-se abandonada. O transporte escolar é um caos, com ônibus sucateados, colocando em risco a segurança dos estudantes.

O “galpão da prefeitura” guarda uma ambulância com UTI móvel abandonada, inutilizada pela deterioração. Enquanto isso, vidas são perdidas por falta de transporte adequado em emergências. Dinha e os 16 vereadores, orgulhosos de serem chamados de “câmara do amém“, culpam os governos estadual e federal pela falta de desenvolvimento, enquanto assumem empréstimos bancários que endividam a cidade para os próximos anos.

Outro escândalo é a empresa Toda Estrutura de Andaimes e Eventos LTDA, do empresário Carlos Lima, irmão do vereador Genivaldo Lima, ex-secretário de Meio Ambiente, que vai receber mais de 4 milhões para montar o som e a estrutura da festa de apenas 3 dias. Enquanto isso, a obra na Vila Beleza está abandonada pela prefeitura, que vai pagar milhões por três dias de festa!

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Neste cenário, os eleitores de Simões Filho precisam considerar seriamente os perigos de eleger Del como sucessor de Dinha. Del, presidente da câmara de vereadores, já mostrou despreparo ao não conseguir informar corretamente sobre as próximas eleições e os partidos que o apoiam. Ele depende do aval de Dinha para tomar qualquer decisão, indicando que seria uma mera marionete caso fosse eleito prefeito.

Simões Filho corre o risco de afundar ainda mais na crise e no abandono. O futuro da cidade está em jogo, e os eleitores precisam refletir profundamente sobre as consequências dessa escolha.